agora ouve!: Manafest

O post de hoje é sobre o rapper Manafest.

Chris Greenwood, mais conhecido como Manafest é um canadense que tem levado a Palavra de Deus através do rap, hip hop e do rock.

Depois de sofrer um acidente de skate em 1998, Manafest começou a se dedicar ao rap, compondo músicas cujas letras refletem suas experiências com Deus. Como ele disse em uma entrevista, deixar sua carreira no skate para se dedicar à música foi um passo de fé!

Perguntado sobre a origem do nome “Manafest”, ele responde: ‘ Se alguma coisa é manifesta, quer dizer que veio à luz, então eu vejo MANAFEST como estar na luz. Na Bíblia, os cristãos são comparados com a luz e o sal; a escuridão engana! Eu quero trazer a luz’.

Em entrevistas ao site Jesusfreakhideout.com e ao blog Thewatercoolerchapel (veja nos Links as entrevistas na íntegra, em inglês), Manafest explica a inspiração de algumas de suas músicas:

Jesusfreakhideout: Como você explica a música ‘Breaking Down Walls’ [Quebrando as Paredes]?

Manafest: Eu creio que há muitas paredes em nossas vidas que nos impedem de cumprir o que Deus nos chamou para fazer. Acho que quebrar as paredes é uma boa descrição da liberdade indo ao seu destino. Deus é a chave para a paz, é quem expulsa o medo para vencer na vida. É tempo de os cristãos vencerem de novo em todos os campos – Mídia, Negócios, Família, etc...

Jesusfreakhideout: Me fale sobre a música ‘Every time You Run’.

Manafest: É tão fácil nos escondermos de nossos problemas até o ponto em que eles crescem e se tornam destrutivos para nossas vidas e para as pessoas que nos cercam. Eu falo sobre alguém que fica desesperado, clama a Deus por respostas e então se lembra de uma canção que costumava cantar na igreja e que o tocou há muito tempo [...].

Thewatercoolerchapel: Qual foi a inspiração para a música do seu novo álbum The Chase, chamada ‘No Plan B’?

Manafest: É uma combinação do conceito de se esquecer do passado (Filipenses 3:13-14). Vejo pessoas que não conseguem avançar porque se prendem ao passado. Deveríamos viver nossas vidas como se não houvesse um ‘plano B’!